A eliminação da Libertadores, a saída de Joel Santana e a perda de jogadores como Marcinho, Renato Augusto e Souza influenciaram bastante na campanha inconstante do rubro-negro. A principal bronca da torcida é com o treinador Caio Júnior, chamado por muitos de “Professor Pardal” por suas substituições, escalações e tentativas desastradas de mudar a equipe durante os jogos.
O goleiro Bruno, herói em alguns jogos, foi vilão em outros. O capitão Fábio Luciano fez um bom campeonato, assim como seu companheiro Ronaldo Angelim. Jaílton é rejeitado pela torcida e muitas das críticas são um pouco injustas, pois nem sempre ele foi o culpado pelos insucessos (Jaílton foi o terceiro maior ladrão de bolas do campeonato). Os laterais não foram tão bem como em outros anos, mas Juan chegou à seleção brasileira. Kléberson demorou a engrenar, mas teve boas exibições. Ibson alternou bons e maus momentos e ,mesmo assim, foi o principal jogador da equipe, desarmando os adversários e criando as jogadas de ataque (principal ladrão de bolas no campeonato e fez 11 gols). Várias tentativas no ataque foram frustradas e coube sempre a Obina solucionar o problema de gols. Com a devida licença, vou utilizar e modificar uma frase do brilhante Paulo Vinícius Coelho: Quando o Obina vira solução para o time, aí sim temos um problema.
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